Tomada de decisões eficazes sobre a poluição envolve medições precisas e, por isso, requer o apoio da Metrologia
A redução das atividades geradoras de poluição sempre foi motivo de grande preocupação da sociedade. Contudo, pouco tem sido feito para reverter esse problema.
As grandes cidades, caracterizadas pela aglomeração acentuada de pessoas e demanda desenfreada por consumo, sofrem com os efeitos danosos da poluição provocada principalmente pela geração de resíduos indesejáveis decorrentes da atividade humana.
Como consequência, as diferentes fontes de poluição são potenciais causadores de contaminação do solo, do ar e da água, colocando em risco a saúde pública e o ambiente natural.
É de se esperar que através da gestão das atividades geradoras de poluição e do desenvolvimento de novas tecnologias e matrizes energéticas ajudem a tornar o ambiente em que vivemos mais limpo, saudável e sustentável. Mas, também, nada disso adiantaria se cada um de nós não fizer a sua parte, ou seja: conscientizar e contribuir com atitudes de consumo equilibrado e sem desperdício.
Gerenciamento ambiental
Em todo o mundo, como parte do estabelecimento efetivo de política ambiental e exigências para o comércio internacional, de adequada regulamentação e estratégia, existe a preocupação dos órgãos controladores em gerir riscos, monitorar, informar, investigar e propor soluções, antes de atingir situações críticas ou perigosas.
Como foco dessa questão, o Saneamento Ambiental trata de ações ligadas à proteção ambiental e melhoria das condições de vida:
A água de origem superficial e subterrânea, para ser considerada potável, antes de ser disponibilizada aos consumidores, necessita de longo e adequado processo de tratamento, conhecido como filtragem, descontaminação e controle químico.
Gestão de água
Após o uso de água, existe a preocupação em como descartar os efluentes domésticos ou industriais, pois quando mal coletados e tratados contaminam o ar, o solo e a água.
Entretanto, em ambos os casos, se essas operações não forem realizadas corretamente, os efeitos da poluição podem implicar em impactos negativos ao meio ambiente e à qualidade de vida das pessoas.
No cotidiano, as pessoas e as fábricas descartam uma grande quantidade de resíduos urbanos, industriais e especiais, tendo como destinos locais específicos para incineração, reciclagem ou armazenagem em aterros sanitários. Quando tratados de forma inadequada, afetam diretamente o solo, as águas (superficiais e subterrâneas) e a atmosfera, decorrentes da decomposição ou dos contaminantes do lixo.
A poluição do ar, grande parte devida à queima de combustíveis fósseis, representa sério risco à saúde e ao ambiente. Estudos têm demonstrado que certas emissões de gases estão diretamente relacionadas com o aumento de problemas pulmonares e cardíacos no ser humano.
Entretanto, em ambos os casos, se essas operações não forem realizadas corretamente, os efeitos da poluição podem implicar em impactos negativos ao meio ambiente e à qualidade de vida das pessoas.
Gestão de resíduos sólidos e industriais
Gestão de poluição do ar e controle de ruído
Outro fator preocupante é a poluição sonora. Ruídos excessivos também podem causar problemas psicológicos severos ao homem e, entre outros, podem levar a situações de estresse e acidentes graves.
Responsabilidade ambiental
A proteção
ambiental constitui uma necessidade cada vez mais importante em nossas vidas. Os resultados das
medições de poluentes requerem alto grau de confiança, rastreáveis a padrões de unidades de medida internacional.
Dentro desse contexto, a Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (CETESB), criada em 24 de julho de 1968, parte integrante da administração indireta do Estado de São Paulo, tem como responsabilidade o controle, a fiscalização e o monitoramento das atividades geradoras de poluição, com a preocupação fundamental de preservar e recuperar a qualidade da água, do ar e do solo, entre outras missões voltadas para a redução de poluentes.
Dentro desse contexto, a Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (CETESB), criada em 24 de julho de 1968, parte integrante da administração indireta do Estado de São Paulo, tem como responsabilidade o controle, a fiscalização e o monitoramento das atividades geradoras de poluição, com a preocupação fundamental de preservar e recuperar a qualidade da água, do ar e do solo, entre outras missões voltadas para a redução de poluentes.
A CETESB tornou-se um dos 16 centros de referência da Organização das Nações Unidas (ONU) para questões ambientais, atuando em estreita colaboração com os 184 países que integram esse organismo internacional. Tornou-se também uma das cinco instituições mundiais da Organização Mundial de Saúde (OMS) para questões de abastecimento de água e saneamento, além de órgão de referência e consultoria do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), para as questões ligadas a resíduos perigosos na América Latina.
fonte: CETESB
fonte: CETESB
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