O mercado global de armas e serviços militares vem passando por uma retração de vendas nos últimos anos. Em vista do volume de incertezas cada vez maior, empresas do setor estão adotando estratégias para contornar a situação e buscar novas alternativas para tentar aumentar seus negócios em mercados correlatos, tudo para tentar sobreviver nesse período de turbulência e ambiente de competitividade.
No ramo militar, as vendas totalizaram US$ 402 bilhões em 2013. Se comparado com a venda de armas verificada em 2012, isso representa uma queda de 2,0 % em valores reais, continuando o declínio que começou em 2011, porém em um ritmo mais lento. Esta é a terceira queda anual consecutiva na lista Top 100, mas a receita total ainda corresponde a 45,5 % mais elevada que aquela verificada em 2002.
As empresas sediadas na América do Norte e na Europa Ocidental continuam a dominar a indústria de armamento internacional. No ranking das empresas, a companhia Lockheed Martin, dos Estados Unidos, manteve a liderança no ano com US$ 35,490 bilhões, logo na frente da Boeing (USA) com US$ 30,700 bilhões.
Como destaque, em 2013, a Rússia possou a figurar com 10 empresas militares no ranking do TOP 100 e, cada vez mais, se aproxima das empresas top 10. O SIPRI estima que o crescimento das receitas para as 9 empresas russas listadas em 2012 Top 100 foi de 20 %.
O SIPRI Top 100, na edição de 2013, introduziu uma nova categoria para fornecedores ranqueados, denominados emergentes, para melhor acompanhar a sua evolução. Esta nova categoria compreende indústrias de defesa dos países, como o Brasil, a Índia, a República da Coréia do Sul, a Cingapura e a Turquia.
Em 2013, os produtores emergentes de armas e serviços militares foram responsáveis por cerca 3,6 % das vendas de armas do total do Top 100. No entanto, apesar da pequena parcela do total de vendas do Top 100, esses países têm aumentado significativamente as vendas no mercado de exportação de armas.
As vendas de Korea Aerospace Industries (KAI) cresceu 31 % entre 2012 e 2013. A Índia possui 3 empresas ranqueadas, configurando o segundo maior número entre os produtores emergentes classificados no Top 100, no ano de 2013. A Empresa Brasileira de Aeronáutica (Embraer) e a Empresa de Eletrônicos da Turquia (Aselsan) aumentaram ambos significativamente suas posições no Top 100, desde a primeira aparição da lista em 2011 e 2010, respectivamente.
Segundo dados do Stockholm International Peace Research Institute (SIPRI), em 2013, a Embraer passou a ocupar a 62ª posição entre as maiores empresas do ramo, com faturamento de US$ 1.210 milhões.
Fonte: SIPRI; omundodausinagem
As vendas de Korea Aerospace Industries (KAI) cresceu 31 % entre 2012 e 2013. A Índia possui 3 empresas ranqueadas, configurando o segundo maior número entre os produtores emergentes classificados no Top 100, no ano de 2013. A Empresa Brasileira de Aeronáutica (Embraer) e a Empresa de Eletrônicos da Turquia (Aselsan) aumentaram ambos significativamente suas posições no Top 100, desde a primeira aparição da lista em 2011 e 2010, respectivamente.
Segundo dados do Stockholm International Peace Research Institute (SIPRI), em 2013, a Embraer passou a ocupar a 62ª posição entre as maiores empresas do ramo, com faturamento de US$ 1.210 milhões.
Fonte: SIPRI; omundodausinagem
Crédito:
Embraer
Supercargueiro KC-390
A
aeronave desenvolvida para transporte militar, com capacidade de 23.000 kg e velocidade
de 870 km/h, em fase de preparação para o 1º voo, é a nova oposta da Embraer.
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